Centro Educacional 06 de Ceilândia
Professora: Graciele
Série: 1ª / Turno: Vespertino
Definição:
Doenças cardiovasculares (cárdio=coração * vasculares=vasos sanguíneos, incluindo
artérias, veias e vasos capilares) são doenças que afetam o sistema circulatório,
ou seja, os vasos sanguíneos e o coração. Existem vários tipos de doenças cardiovasculares.
Entre as mais comuns podemos referir o infarto do miocárdio, a angina de peito,
entre outras.
A principal característica das doenças cardiovasculares é a presença da aterosclerose,
acúmulo de placas de gorduras nas artérias ao longo dos anos que impede a passagem do
sangue.
Para funcionar, o corpo humano precisa de oxigênio. O sangue sai do coração
com oxigênio e atinge todos os órgãos por meio das artérias; depois, volta ao coração para se
reabastecer de oxigênio. Quando as artérias fecham (aterosclerose), ocorre um infarto
na região que não recebeu o oxigênio. Basta não receber oxigênio, para região entrar
em colapso.
As doenças cardiovasculares incluem:
* Doença das artérias coronárias.
* Ataque cardíaco.
* Angina.
* Síndrome coronariana aguda.
* Aneurisma da aorta.
* Arritmias.
* Doença cardíaca congênita.
* Insuficiência cardíaca.
* Doença cardíaca reumática.
Fatores de risco para doenças cardiovasculares:
Algumas condições médicas, assim como fatores de estilo de vida, podem colocar
a pessoa sob um risco maior de doenças cardiovasculares. Em princípio todas as pessoas podem tomar
medidas para diminuir o risco de doença cardiovascular. O controle dos fatores de
risco é especialmente necessário para pessoas que já tiveram doença cardiovascular
anterior.
Podem-se dividir os fatores de risco em:
* Condições médicas: altos índices de colesterol, hipertensão arterial e diabetes mellitus
* Fatores de estilo de vida: tabagismo, sedentarismo, dieta inadequada,
obesidade, alcoolismo, etc.
* Fatores hereditários: histórico familiar de doenças cardiovasculares.
Prevenção:
Alimentação adequada evitando alimentos industrializados e ricos em gorduras,
priorizando alimentos naturais; Exercícios físicos; Manter os índices de colesterol
e açúcar sobre controle; Evitar os fatores de risco.
TEXTO 2 - INFARTO
Definição:
O infarto agudo do miocárdio (IAM), enfarte agudo do miocárdio (EAM) ou simplesmente
ataque cardíaco como é popularmente conhecido, é um processo
de necrose (morte) da parte do músculo cardíaco, por falta de nutrição e oxigênio,
está relacionado a redução do fluxo sanguíneo coronariano (vasos sanguíneos do
coração) de forma que essa interrupção não seja compensada pelas reservas orgânicas,
geralmente oriundo de um processo denominado aterosclerose. Neste processo
a artéria
coronária é obstruída por um coágulo
sanguíneo que se prende sobre a placa de gordura depositada em sua parede, impedindo
a chegada do fluxo sanguíneo àquela região, ocasionando a morte celular dessa porção
do músculo, podendo levar à morte súbita ou a insuficiência cardíaca.
Segundo estimativas do Ministério da Saúde, no Brasil ocorrem cerca de 300
mil infartos por ano, provocando cerca de 80 mil mortes anualmente. Muitas mortes
ou sequelas irreversíveis poderiam ser evitadas, se o infartado recebesse os primeiros
socorros de maneira adequada e tivesse a sua artéria coronária desobstruída por
medicamentos (trombolíticos) ou atr avés da angioplastia coronária o mais rápido
possível. O alto índice de óbitos não é restrito aos brasileiros. O problema é de
escala mundial e atinge até mesmo pessoas que mantém uma rotina saudável.
O processo que desencadeia o problema é relativamente lento e pode levar
anos. Embora ele seja
súbito, o excesso de colesterol, ou seja, a gordura vai se acumulando ao
longo dos anos nas paredes internas das artérias até interromper totalmente o fluxo
de sangue. A partir dai o sangue passa a fluir devagar devido ao engrossamento das
tais placas de gordura (ateromas) nas artérias. Com isso, o coração passa a ser
menos irrigado e sinaliza isto sob a forma de uma intensa dor, chamada angina. Em
pessoas que já têm uma predisposição genética, ou que apresentam um ou mais fatores
de risco, como hipertensão ou diabetes, este processo é muito mais intenso. No passo
seguinte o ateroma se quebra para cobrir a ferida, o que faz com que as plaquetas
se unam para formar um coágulo de sangue (trombo) até aparecer o responsável pela
total obstrução da artéria: um coágulo que impede que o sangue passe e, preso, ele
deixa de irrigar o miocárdio. A duração deste processo todo leva apenas alguns minutos.
No entanto, se ultrapassar 20 minutos, o dano pode ser irreversível. Mais raramente,
o infarto pode ser causado por espasmo da artéria coronária (contração súbita da
parede da artéria) interrompendo o fluxo de sangue ou por desprendimento de um coágulo
originado dentro do coração e que se aloja no interior da coronária.
Cada artéria coronária irriga uma região específica do coração. Sendo assim,
a localização do infarto dependerá da artéria obstruída. A gravidade de um infarto
depende muito do tamanho da área atingida do coração. Se o bloqueio for em uma das
principais artérias, é necessário que o atendimento médico seja urgente. Caso contrário,
é morte certa.
Fatores de risco:
Os fatores de risco para o infarto agudo do miocárdio podem ser classificados
em duas categorias: Fatores mutáveis ou controláveis: nesse grupo enquadram se aqueles
fatores relacionados ao estilo de vida (sedentarismo, tabagismo, má alimentação, álcool e drogas e excesso
de peso) e aqueles que ligados as doenças que podem ser controladas (hipertensão,
diabetes, apneia do sono).
Fatores imutáveis: são aquelas que como sugere o nome não podem ser controlados,
enquadram se nessa categoria a idade (risco aumentado para homens acima de 45 anos;
risco aumentado para mulheres acima de 55 anos ou após a menopausa). E o histórico familiar ou predisposição
genética (risco aumentado se pai ou um irmão for diagnosticado com DAC, doença arterial
coronariana, antes de 55 anos de idade; risco aumentado se mãe ou uma irmã for diagnosticada com DAC antes de 65
anos de idade).
Sintomas:
Os sintomas de que um infarto está prestes a acontecer nem sempre são evidentes:
além da dor ou pressão no peito, pode haver falta de ar, dores nos braços, pescoço, ombros
e costas, enjoos e até mesmo um desmaio. No entanto, algumas pessoas passam pela
experiência sem sentir absolutamente nada.
Complicações:
Logo após o infarto o corpo inicia o processo de cicatrização local e readaptação
do miocárdio restante as necessidades do corpo.
Se não surgirem
complicações, após alguns
meses o processo
cicatricial estará completo. Entretanto, ocorrer outras doenças decorrentes do infarto.
São as chamadas complicações pós-infarto, a gravidade das mesmas se encontra dentro
de uma faixa bem ampla de possibilidades, desde a morte súbita ou incapacidade permanente,
até a ausência total de consequênci as para a vida futura do infartado. Entre as
complicações possíveis podem ocorrer arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca,
aneurisma cardíaco, disfunção das válvulas cardíacas, etc.
Tratamentos e prevenção:
Nem todo infarto é fatal e existem formas de tratamento para quem já passou
pela experiência, a medicina oferece medicamentos para revascularizar a área atingida.
Há também procedimentos e intervenções cirúrgicas, como a angioplastia, que devolve
a irrigação através de um cateter que viaja pelos vasos até o coração. Nesta técnica,
uma espécie de balão inflado alarga as artérias estreitadas e libera a passagem
do sangue. Em muitos casos, uma espécie de mola pequena (stent) é colocada para
garantir a passagem do sangue e, consequentemente, a irrigação do músculo. Já a ponte de safena é usada em casos mais
graves, onde várias artérias foram bloqueadas pelas placas de gordura. A taxa de
sucesso dessas técnicas chega a 90%. Evitar um infarto exige cuidados relativamente
simples. Se manter longe de fatores de risco, como o tabagismo e o sedentarismo,
já é um começo. Alimentação balanceada, controle do colesterol e pressão arterial
também influenciam. Assim como se procurar alternativas para aliviar o estresse
e a tensão.
TEXTO 3 - Acidente Vascular Cerebral – AVC
Definição:
O acidente vascular cerebral (sigla: AVC), ou como é conhecido popularmente
derrame cerebral é caracterizado pela perda rápida
de
função neurológica, decorrente
do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos
cerebrais, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea
adequada. É uma doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação
ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade
na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo
visual. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais.
Classificação dos AVCs:
O acidente vascular cerebral pode ser classificado em três tipos: AVC isquêmico.
AVC hemorrágico e ataque isquêmico transitório (AIT)
AVC isquêmico: Ocorre devido à falta ou diminuição da irrigação sanguínea
em alguma região do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes
daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits característicos
podendo levar à morte daquela região e consequente parada de suas funções. É o tipo
mais comum de AVC correspondendo a 80% dos casos. Essa diminuição do fluxo sanguíneo
cerebral por três razões principais: obstrução da artéria por um trombo ao embolo;
diminuição da pressão sanguínea por choque e obstrução na drenagem do sangue venoso
impedindo a entrada do sangue arterial no cérebro. Nesse tipo não morte de tecido
cerebral logo de início, mas por ser uma região muito ativa e que consome uma grande
quantidade de energia a área central do acidente morre rapidamente.
O AVC do tipo hemorrágico: é o menos comum 20% dos casos, aqui ocorre o rompimento
de uma arterial intracerebral provocando uma hemorragia, prejudicando o tecido e
a função cerebral. Um AVC por aneurisma cerebral está dentro do tipo hemorrágico,
e ocorre porque o aneurisma cerebral rompeu, extravasando sangue dentro do cérebro.
O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão (entupimento) de um vaso sanguíneo
que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, s. Em torno
de
80% dos acidentes vasculares cerebrais são isquêmicos. No acidente vascular
hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores
tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros,
levando a sinais nem sempre focais. Em torno de 20% dos acidentes vasculares cerebrais
são hemorrágicos. Ambas as eventualidades são situações potencialmente graves,
que podem levar à morte e que, no mínimo, causam paralisia ou dificuldades de movimentação
dos membros de um lado do corpo, dificuldades da fala,
déficit visual súbito e outros transtornos de menor gravidade. Frequentemente
ocorre o coma, reversível ou não.
As causas mais frequentes do AVC isquêmico são:
Embolia cardíaca. Este tipo é frequentemente visto em pessoas com histórico
de doenças cardíacas como infarto ou miocardiopatia dilatada (coração dilatado).
Também é o mecanismo relacionado a quem tem arritmias cardíacas, como a Fibrilação
Atrial.
Placas ateroscleróticas obstruindo as artérias do cérebro. Este tipo de causa
de AVCi ocorre em quem tem placas de gordura obstruindo parcial ou totalmente as
artérias dentro do cérebro ou as artérias que levam sangue do coração para o cérebro
(no específico caso, as artérias carótidas e vertebrais).
Dissecções arteriais com embolia para o cérebro. Este tipo de causa de AVC
é muito mais frequente
em pessoas jovens que apresentam AVC isquêmico.
Ataque Isquêmico Transitório – AIT. Chamamos essa interrupção é temporária,
transitória, isso é o mecanismo do AIT.
Se o AVC é hemorrágico, como falamos anteriormente, o problema foi o extravasamento
de sangue dentro do cérebro. As causas mais frequentes de AVC hemorrágico são:
Hematoma intracerebral. Neste tipo de AVC hemorrágico, o sangramento acontece
dentro do tecido cerebral, levando a condições de maior pressão dentro do cérebro
e edema / inchaço das estruturas locais. Estes mecanismos levam à lesão neurológica.
A causa mais comum dos hematomas intracranianos é por picos de hipertensão arterial
não controlada (pressão alta que não é controlada); outras causas menos comuns são
sangramentos por uso de medicações, por malformações arteriovenosas.
Hemorragia subaracnóidea. Ocorre quando há vazamento de sangue intracerebral
devido a ruptura de um aneurisma intracraniano. O sintoma mais frequente é a cefaleia
súbita muito intensa, que costuma dar mal-estar e bastante dor, às vezes com desmaios
na hora da dor. A dor súbita deste tipo de AVC é exatamente a hora em que ocorre
a ruptura do aneurisma.
Alguns fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente
vascular cerebral, independente do tipo, entre eles estão: a hipertensão arterial,
doença cardíaca, fibrilação atrial, diabetes, tabagismo, obesidade, colesterol elevado,
hiperlipidêmicas. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais,
álcool, drogas ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade
(coagulação do sangue) do indivíduo. O mais comum é que o acidente vascular cerebral
ocorra em pessoas de idade avançada, como consequência do enfraquecimento dos vasos
sanguíneos, mas também pode acontecer em jovens e até mesmo em crianças. Até os
50 anos de idade, os AVCs são mais frequentes nos homens que nas mulheres, mas daí
em diante as taxas se igualam. Pessoas negras também têm mais chances de desenvolver
AVC.
Os sintomas do AVC dependem da extensão, da localização e do tipo do mesmo
(isquêmico ou hemorrágico). Em alguns casos, a pessoa pode nem mesmo ter ciência
de que sofreu um AVC, mas na maioria das vezes os sintomas surgem de repente; em
alguns casos podem ser progressivos, durante um ou dois dias. Os mais comuns são:
Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo,
alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou
perna de um lado do corpo, perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos, alteração
aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender
a linguagem, dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, instabilidade, vertigem
súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos. Identificar os sintomas
é muito importante, pois quanto mais rápido for o atendimento melhores são as chances
de recuperação do paciente.
Existem três estágios de tratamento do acidente vascular cerebral: tratamento
preventivo, tratamento do acidente vascular cerebral agudo e o tratamento de reabilitação
pós-acidente vascular cerebral. Os AVCs têm tendência de se repetirem. Em cerca
de 25% dos casos há a ocorrência de um novo AVC dentro de cinco anos.
TEXTO 4 - Estresse
O estresse é uma resposta do organismo frente a um perigo, que prepara o
corpo para fugir ou lutar, é um mecanismo fisiológico sem o qual nem o ser humano
nem os animais teriam sobrevivido até os dias de hoje. Quando nossos ancestrais
se deparavam com situações de perigo, como o encontro inesperado com um animal,
precisavam defender-se – seja atacando ou fugindo. As duas reações possíveis demandam
uma série de ajustes do corpo. O batimento
cardíaco
acelera porque tem que bombear mais sangue,
os músculos precisam receber mais energia,
há um aumento da respiração e da pressão arterial, entr e outras coisas, atualmente,
vivendo em cidades e enfrentando problemas bem
diversos dos da selva – como pressões
para atingir metas –, o corpo continua preparando-nos para lutar ou fugir quando
nos sentimos ameaçados. Mas, em geral,
não partimos para
a briga física, nem saímos
em disparada. E toda a adrenalina, por exemplo, liberada em nosso sangue,
fica sem função. É um componente da vida moderna e está cada vez mais presente,
muitas vezes é um aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar
danos importantes para a saúde física e mental. Pode ser desencadeado no organismo
por fatores internos ou externos. Os externos incluem condições físicas adversas
(frio, calor, dor) e situações psicologicamente estressantes (más condições de trabalho,
problemas de relacionamento, problemas financeiros, etc.) as internas são as condições
físicas (doenças).
O estresse agudo (eustress) é uma reação a uma ameaça imediata, que pode
ser qualquer situação entendida como perigo, ou situações em que precisamos estar
atentos (reunião importante, competições desportivas, etc). Nessa situação, eliminado
o fator estressante a resposta do organismo se inativa e os níveis dos hormônios
voltam ao normal, fazendo com o que o corpo volte ao seu estado homeostático (equilíbrio).
O estrese crônico (distress) ocorre quando a pessoa permanece em constante estado
de alerta, nesse caso e a resposta do organismo ao estresse não é suprimida, dentre
os fatores estressantes crônicos estão: pressão no trabalho, problemas de relacionamento,
financeiros etc.
O estresse tem um papel importante no desempenho de atividades que exijam
atenção, resposta rápida e desempenho competições desportivas, reuniões importantes
e situações de perigo. O estresse agudo ou eustress aumenta a capacidade física,
o raciocínio, a memória e a concentração, através de uma serie de alterações que
acontecem em todo o organismo.
Durante a situação de estresse ocorrem o aumento da frequência cardíaca,
a paralização do trato intestinal para dar espaço ao sistema cardio
motor, deslocamento do sangue para os
músculos esqueléticos, a visão não consegue
mais focalizar o detalhe e junto com o cérebro vasculha todo o horizonte preparando
o corpo para lutar ou fugir. Essa serie de alterações quando se tornam constantes podem provocar danos ao organismo.
Quando o corpo permanece em constante estado de estresse (estresse crônico)
podem provocar doenças psicológicas como a depressão, ansiedade, irritabilidade,
apatia, desânimo, entre outros. Entre os sintomas físicos destacam-se o aumento
da pressão arterial, maior risco de derrame, maior suscetibilidade a inflamações,
distúrbios gastrointestinais, desordens alimentares, resistência a insulina que
está associada ao diabetes tipo II, dores de
cabeça, insônia, diminuição do desejo sexual/impotência, diminuição
da concentração, inibição do aprendizado, redução da memoria e lesões de
pele.
O tratamento do estresse pode ser realizado por meio de medicamentos, contudo
uma mudança de postura é a forma mais eficaz de prevenção e tratamento do estresse
crônico. Entre essas posturas destacam-se:
uma dieta saudável: rica em alimentos integrais, verduras frutas e evitando o consumo
de álcool, cafeína e cigarro; exercícios físicos: o exercício físico é uma forma de se distrair dos fatores
estressantes; técnicas de relaxamento como os exercícios de respiração profunda,
relaxamento muscular, meditação e massagem;
técnicas cognitivas e comportamentais: identificação
das fontes do estresse,
reestruturação de prioridades, escutar música, tirar férias, reservar tempo para
o lazer, ter um bicho de estimação.
É importante encarar os eventos cotidianos de uma maneira diferente, mantenha
o senso de humor durante situações difíceis, o riso não somente ajuda a aliviar
a tensão e manter as perspectivas, mas também tem um efeito físico que reduz os
níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Referências
www.abc.med.br – acessado em
fevereiro 2016.
www.coracaoalerta.com.br – acessado em fevereiro 2016.
www.fleury.com.br/saude-em-dia - acessado em novembro 2015.
www.ineuro.com.br – acessado em fevereiro 2016.
www.minhavida.com.br/saude- acessado em agosto 2015 e fevereiro 2016;
www.scielo.br/artigos. – acessado em fevereiro 2016.
www.tuasaude.com.br – acessado em fevereiro 2016.
www.coracaoalerta.com.br – acessado em fevereiro 2016.
www.fleury.com.br/saude-em-dia - acessado em novembro 2015.
www.ineuro.com.br – acessado em fevereiro 2016.
www.minhavida.com.br/saude- acessado em agosto 2015 e fevereiro 2016;
www.scielo.br/artigos. – acessado em fevereiro 2016.
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