
PROF.
FRANCISCO A. MIRANDA
C.
CURRICULAR: FILOSOFIA
TEMA
– Crepúsculo dos Ídolos, de Friedrich Nietzsche
TERCEIROS
ANOS - TRABALHO AVALIATIVO 2016.2
Resenha crítica sobre a obra – Crepúsculo dos Ídolos - de
Friedrich Nietzsche.
Observações preliminares:
1.1.
Quanto
ao trabalho:
a) É uma resenha crítica e deve ser em grupo (quatro grupos por turma);
b) Deve ser digitado conforme a ABNT
– vê modelo sugerido (abaixo);
1.2.
O que compete ao grupo:
a) É responsável pela pesquisa e
leitura;
b) Pela elaboração e digitação;
c) Pela apresentação da obra
conforme data pré-estabelecida.
Ø Data para a pesquisa\leitura e
elaboração (14/03 a 16/05/2016).
d) O grupo pode consultar ao
professor (duas vezes).
Ø Data da primeira consulta
(16-20/05/2016);
Ø Data da segunda consulta
(16-20/05/2016).
e) Pela apresentação do trabalho:
Ø Data da apresentação conforme o
dia da aula (23-27/05/2016)
1.3.
O que compete ao professor:
a) Aprovar a resenha dos grupos;
b) Avaliar a apresentação dos
grupos;
c) Escolher livremente um (ou mais)
membro(s) do grupo para responder(em) algumas questões.
1.4.
Quanto ao trabalho:
a) Tem que ser original (uma produção do grupo). Isso implica
dizer que cópias da Internet, de outros grupos, plágios etc., não são
permitidos – o trabalho será anulado.
b) Tem que ter referências
bibliográficas (livros, artigos científicos, internet, etc.). Sugestão: Google
Acadêmico.
c) O trabalho consta de uma capa (folha de rosto) e mais três outras folhas (com o texto corrido).
1.5.
O que deve conter na capa:
a) Cabeçalho – Cabeçalho contendo as seguintes
informações: instituição,
professor, componente curricular e a data. Todo em caixa-alta. Times, tamanho 12. Alinhado à
esquerda. Negritado. Espaçamento 1,5.
b) Título – Inicial e
a segunda letra maiúscula, as demais minúsculas. A fonte é Times, tamanho 14,
centralizado, negritado, espaçamento 1,5. Exemplo:
Crepúsculo dos Ídolos, de Nietzsche.
c) Nomes – Todos em
caixa-alta e alinhados à direita. A fonte é Times, o tamanho é 10, espaçamento
simples (1,0). Não negritados. Não abreviados os nomes compostos. Não
abreviados os primeiro e último nomes. Tudo em ordem alfabética. Exemplo: ANTONIO PAULO S. S. L. BARRETO.
d) Números – Em Times, o tamanho é 10, espaçamento
simples (1,0). Não negritados. Alinhados à direita. Em ordem numérica. Exemplo: (01, 02, 03, 04, 05 e 06).
e) Local e data – Fonte
é Times. Tamanho é 12. Em caixa-alta. Centralizado. O espaçamento é 1,5.
Negritados. Exemplo: BRASÍLIA – 2016
1.6.
Quanto ao valor do trabalho:
a)
O
trabalho tem o valor de dois pontos (2,0) para o Segundo Bimestre.
1.7. Sobre
como fazer uma resenha crítica:
a) Resenha crítica - Para
o presente trabalho, seguir as normas técnicas da ABNT (14724/2005) - Associação Brasileira
de Normas Técnicas para resenha
crítica. É oportuno salientar que não se trata de um TCC, Monografia ou
Tese, trata-se de um trabalho simplificado – uma resenha crítica de um Livro.
b) O que é
resenha? A
resenha, grosso modo, é uma espécie de resumo ou síntese de um determinado
assunto de um livro (ou capítulos de livro) ou, ainda, de artigos científicos.
A resenha crítica é um resumo comentado, uma apreciação crítica sobre
determinada obra/fato, ou seja, além de fazer o resumo, acrescenta-se uma
avaliação (julgamento) de valor, apreciação, crítica. Em conformidade com
Fiorin e Savioli, “resenhar significa destacar as propriedades de um objeto,
mencionar seus aspectos mais importantes, descrever as circunstâncias que o
envolvem, sempre de acordo com uma intenção/finalidade previamente definida
pelo resenhador” (FIORIN;
SAVIOLI, 1990). A resenha terá introdução, desenvolvimento e conclusão, sem
aparecerem esses títulos no trabalho, mas é a sequência do texto que vai
revelar essas partes. Quanto à extensão, as resenhas, por suas características
especiais, não estão sujeitas a limite de palavras, ficando, portanto, a
critério do orientador (no caso, do professor).
c) Como é a
estrutura da resenha crítica? Quanto
à sua estrutura, por exemplo, se for uma resenha crítica de um livro, sugere-se
a seguinte apresentação do trabalho:
Ø Capa - para a
identificação do estudante resenhador e dados gerais do trabalho, se este for
entregue ao professor. O que deve
conter na capa?
Ø Cabeçalho
contendo as seguintes informações: instituição,
professor, componente curricular e a data. Todo em Times, tamanho 12,
espaçamento 1,5, negritado, alinhado à
esquerda.
Ø Título da
obra - O
título deve ser centralizado, em
caixa-alta e letra corrida. Todo em Times, tamanho 14, negritado e espaçamento
1,5.
Ø Nomes dos
componentes do
grupo (logo abaixo e sem deixar espaço) – Todo em Times, caixa-alta
(letra de forma), tamanho 10, não negritado, espaçamento simples (1,0), alinhado à direita.
Ø Por
último (e abaixo) a
cidade e o ano (BRASÍLIA - 2016) centralizado,
caixa-alta, tamanho 12, espaçamento 1,5 e negritado.
d) Importante: não se
pagina a capa, porém, para efeito de
paginação conta-se com ela.
e) Demais folhas (no caso, as três outras) -
resenha propriamente dita – o que deve conter?
Ø Todo o
trabalho deve ser digitado na fonte Times;
Ø Layout de página (Margens: superior 2,5cm; esquerda
3,0cm; direita 3,0cm e inferior 2,5cm). Ou, a opção Layout da
página – Margens - opção normal.
Ø Três folhas – Times -
Espaçamento 1,0 (espaçamento simples), tamanho 12. Todo justificado e
paragrafado.
Ø Inicia a segunda folha com
a referência dos dados da obra: autor, título, local de
publicação, editor, ano, números de
páginas.
Exemplo: NIETZSCHE. Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das letras, 2006,
pp.154.
Ø Alguns dados
bibliográficos do autor da obra resenhada: dizer algo sobre quem é o
autor, o que ele já publicou etc.
Ø Resumo do conteúdo da obra: indicação breve do assunto
tratado e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero,
método, tom etc.) e resumo dos pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento
geral.
Ø Avaliação crítica: comentários, julgamentos,
juízos de valor do resenhador (alunos) sobre as ideias do autor, a importância
da abra para o universo estudantil, etc.
Ø Referências bibliográficas (se houver a utilização de outras
obras para complementar o estudo crítico).
1.8.
Sobre como fazer uma citação (dois modelos).
a) A citação pode ser direta (no máximo três linhas) - É a cópia literal de um texto. As
transcrições de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas
e deve ser posta de forma corrida
(sem destaque, recuo). Com mais de três linhas fazer um recuo de 4 cm
justificado e alinhado à direita e o tamanho da letra é 10.
Exemplo
de como fazer uma citação com três linhas -
Até três linhas deve ser posta no corpo do trabalho de forma corrida. Entre
aspas. Times 12. Texto justificado.
“A
ironia de Sócrates é uma expressão de revolta? De ressentimento da plebe? Ele
goza enquanto oprimido de sua própria ferocidade nas estocadas do silogismo?
Ele vinga-se dos nobres que fascina?” (NIETZSCHE. O Problema de Sócrates. Disponível em:
<http://www.ufrnet.br/~tl/otherauthorsworks/nietzcshe_o_problema_de_socrates.pdf>.
Acesso em: 13 mar. 2016).
Exemplo
de como fazer uma citação com mais de três linhas - Com mais
de três linhas fazer um recuo de 4 cm à direita. O texto deve ser justificado e
começar sem parágrafo. Deve ser em Times 10. Não precisa por entre aspas. O
recuo já é um indicativo já é um indicativo de que o texto não é seu.
Se
voltasse contra Sócrates o princípio da dúvida irônica que lhe foi atribuída
por seus discípulos (tudo que sei é que
nada sei), Nietzsche certamente não perderia seu tempo em criticar uma personagem.
Ao criticar uma personagem, o filósofo alemão pode ter criado um simulacro.
Ironicamente nunca teremos condições de saber quando Nietzsche se refere ao
homem Sócrates, que nada deixou escrito, ao personagem de Platão e de
Xenofonte, ou ao simulacro que ele próprio criou da personagem” (RIBEIRO, Fábio
de Oliveira. Crepúsculo dos Ídolos.
Disponível em: http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/crepusculo-dos-idolos-resenha-filosofico-critica-da-obra-de-nietzsche.
Acesso em: 13 mar. 2016).
Crepúsculo
dos Ídolos seria pre-cisamente um momento central no qual Nietzsche apresen-ta,
agora de forma absolutamente independente, suas próprias heterodoxias
filosóficas principais. Trata-se de um momento de “decisão”, como ele escreve
em sua autogenea-logia filosófica, o Ecce homo: “Mas o que se recebe nas mãos
nada mais tem de questionável, são decisões. Eu sou o pri-meiro a ter em mãos o
metro para a ‘verdade’, o primeiro a poder decidir” (VIESENTEINER,
Jorge Luiz. Nietzsche e o horizonte interpretativo do Crepúsculo dos Ídolos. Philósophos-Revista
de Filosofia, v. 17, n. 2, p. 131-157, 2013).
b) A citação pode ser indireta – nesse caso
ela é uma leitura (comentário) do texto e não uma transcrição literal, ou, baseada nas
ideias de um autor. Texto baseado na obra do autor consultado (paráfrase). A
citação deve ser acompanhada do sobrenome do autor, ano da publicação e,
opcionalmente, do número das páginas parafraseadas.
Exemplo:
Em
conformidade com a leitura preliminar da obra – Crepúsculo dos Ídolos – pode-se
afirmar que essa obra a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em
1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a
caracterizou, emu ma das cartas
acrescentadas em apêndice a esta edição,
como um “aperitivo”, destinado a “abrir o apetite” dos leitores para a
sua filosofia. “Há mais ídolos do que realidade no mundo” (MAZAI, Norberto.
Crepúsculo dos Ídolos. Disponível em: < http://www.cecb.edu.br/ubec/publicacao/download.wsp?tmp.arquivo=3713>.
Acesso em: 13 mar. 2016).
c) Como
fazer a referência bibliográfica:
Exemplo
de um artigo científico:
MONTINARI,
Mazzino. Ler Nietzsche: o crepúsculo dos ídolos. Cadernos Nietzsche, v. 3, p.
77-91, 1997.
RUBIRA,
Luís. Nietzsche: do eterno retorno do mesmo à transvaloração de todos os
valores. São Paulo: Discurso
Editorial e Editora Barcarola, 2010.
VIESENTEINER,
Jorge Luiz. Nietzsche e o horizonte interpretativo do Crepúsculo dos Ídolos. Philósophos-Revista de Filosofia,
v. 17, n. 2, p. 131-157, 2013.
Exemplo de um livro:
MIRANDA, Francisco Alves de (Org.). Filosofia:
alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
1.9.
Quanto ao trabalho propriamente dito:
a) Para o Primeiro Parágrafo - Autor e obra: Quem é? Que obra ele
escreveu? Qual o contexto sociocultural de sua produção literária?
b) Os demais parágrafos – resenhar por capítulos. E, por último [último
parágrafo] fazer uma avaliação crítica: Qual o significado do texto resenhado?
Qual o seu propósito?
1.10.
Modelo da resenha:

PROF. FRANCISCO ALVES DE MIRANDA
C. CURRICULAR: FILOSOFIA
23 Mai. 2015
Crepúsculo dos Ídolos, de Friedrich Nietzsche
ANA TERESA MARCIEL, ANITA TRINDADE E CRUZ, BRUNO A. H. PENTEADO,
CAIO POMPEU SAMPAIO AMORIM e DÁRIO ALCÂNTARA B. MARTINS
3º A Nos (01, 02, 03, 04 e 05).
BRASÍLIA
– 2016
NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Friedrich
Nietzsche (1844-1900) foi um filósofo, escritor, poeta e filólogo alemão, um
dos mais importantes do século XIX. Escreveu “O Anticristo”, “Assim Falava
Zaratustra”, “Crepúsculo dos Ídolos”, dentre outras outras. “Na Universidade de
Leipzig, a sua vocação filosófica cresce. Foi um aluno brilhante, dotado de
sólida formação clássica, e aos 25 anos é nomeado professor de Filologia na
Universidade de Basileia”[1].
Durante
dez anos desenvolveu a sua filosofia em contato com o pensamento grego antigo.
Em 1879 seu estado de saúde obriga-o a deixar de ser professor. Sua voz ficou
inaudível. Começou uma vida errante em busca de um clima favorável tanto para
sua saúde como para seu pensamento, esteve em Veneza, Gênova, Turim e Nice. Em
1882, começa a escrever “Assim Falou Zaratustra”. Escreve em um ritmo
crescente, mas este período termina brutalmente em 3 de janeiro de 1889 com uma
"crise de loucura" que, durou até à sua morte, colocando-o sob a
tutela da sua mãe e de sua irmã.O sucesso de Nietzsche, entretanto, só veio
quando um professor dinamarquês leu a sua obra “Assim Falou Zaratustra” e, por
conseguinte, tratou de difundi-la, em 1888. Muitos estudiosos da época tentaram
localizar os momentos em que Nietzsche escrevia com crises nervosas ou sob
efeito de drogas. Friedrich Nietzsche faleceu em Weimar, Alemanha, no dia 25 de
agosto de 1900[2].
Capítulo I – Máximas e flexas – [Falar
sobre o sentido dessas máximas ou aforismos, fazer um apanhado da ideia central
e, após análise, confirmer com citação. Após isso, tecer um comentário crítico
(do grupo)].
Exemplo da Máxima 26:
“Desconfio de todos os sistematizadores e os
evito. A vontade de sistema é uma falta de retidão”[3]. [Qual a ideia central dessa máxima e das demais?]
Exemplo de um comentário:
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“Máximas
e Flechas: Nesta primeira parte encontramos quarenta e quatro breves aforismos,
que se encontram entre os mais brilhantes e engenhosos de toda a obra
nietzschiana. Nietzsche ocupasse de temas variados como a mulher, o povo
alemão, o filósofo, a moral, a arte ou a ciência”[4]
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Capítulo II – O problema de Sócrates
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Capítulo III
– A Razão na filosofia.
Capítulo IV
– Como o “mundo verdadeiro” se tornou finalmente fábula.
Capítulo V
– Moral como antinatureza.
Capítulo VI
– Os quarto grandes erros.
Capítulo VII
– Os “melhoradores” da humanidade.
Capítulo VIII
– O que falta aos alemães.
Capítulo IX –Incursões
de um extemporâneo.
Capítulo X
– O que devo aos antigos.
Fala o martelo.
Análise crítica da obra: é
importante para uma boa análise crítica que haja uma fundamentação [algum
comentário de um ou mais autores] e, logo após (a baixo) a percepção do grupo
[comentário do comentário] – sua compreensão sobre o texto – abordagem do
grupo.
Crepúsculo
dos ídolos foi a
penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o
filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou - numa das cartas
acrescentadas em apêndice a esta edição - como um aperitivo, destinado a “abrir
o apetite” dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e
introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma “declaração de guerra”. É
com espírito guerreiro que ele se lança contra os “ídolos”, as ilusões antigas
e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as
ideias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses
ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o
“aristocratismo”, o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem
psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é
uma paródia do título de uma ópera de Wagner, Crepúsculo
dos deuses. No subtítulo, a palavra “martelo” deve ser entendida como
marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as
estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos[5].
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Qual a sua percepção sobre a obra? Faz
sentido estudar o pensamento desse autor? A leitura foi fácil? Difícil? Indicaria a alguém? Na sua opinião, o professor de
filosofia deve indicar esse tipo de material para os aluno(a)s?
Exemplo:
Nietzsche é um dos mais proeminentes pensadores
do final do século XIX e se manterá com uma das mentes mais primordiais do
século XX, assim como uma das mais influenciadoras e proféticas do século XXI.
Adotando a escrita literária como forma de expressão das suas ideias, o
filósofo alemão provocou (e ainda provoca) frisson com seus escritos que
defendiam a desconstrução de todos os pilares fundamentais da ética e da moral
do Ocidente. Para isso não poupou ninguém: desmistificou de Deus, a entidade
antropomórfica judaico-cristã, até os valores do povo alemão. O martelo talvez
seja sua melhor metáfora. Por isso ele não teve receio de colocar o dedo nas
feridas. Nietzsche foi um dos mais ousados e originais pensadores a apontar a
decadência de todos os conceitos enraizados na religião. E um dos seus, entre
tantos da sua obra, avassaladores livros foi este “Crepúsculo dos Ídolos”.O ponto interessante a se fazer para o livro é
que, embora ele seja largamente lido na área de humanas, pouca gente realmente
interpreta o que está lendo, pois alguns insights são difícies de retirar. Isso
faz do livro ao mesmo tempo popular (conhecido) e obscuro (pouca gente extraiu
o verdadeiro conhecimento dele)[6].
[No caso, o conteúdo deve ser do grupo, pode até tomar de empréstimo,
todavia, a opinião do grupo é decisiva]
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Referências bibliográficas:
ABBAGNANO,
Nicola. Dicionário de Filosofia. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
ARANHA, M. L. Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1994.
CHAUÍ,
M. Introdução à História
da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense,
1994.
COTRIM, Gilberto. Os
Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.
GAARDER, Jostein. Trad. João A. Jr. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das
Letras, 2002.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário de Filosofia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2006.
MIRANDA, F.
Alves; FEITOSA F. Elisa; NEVES W. Silva. Filosofia:
alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
Sugestão de
Sites (que tratam do pensamento de F. NIETZSCHE):
[1] NIETZSCHE, Friedrich. Disponível
em: http://pensador.uol.com.br/autor/friedrich_nietzsche/biografia/. Acesso em 13 mar. 2016.
[2] NIETZSCHE, Friedrich. Disponível
em: http://pensador.uol.com.br/autor/friedrich_nietzsche/biografia/. Acesso em 13 mar. 2016.
[4] MAZAI, Norberto. Crepúsculo dos
Ídolos. Disponível em: < http://www.cecb.edu.br/ubec/publicacao/download.wsp?tmp.arquivo=3713>. Acesso em: 13 mar. 2016
[6]
RIBEIRO, Paulo. Análise Estratégica: O
Príncipe de Maquiavel. Disponível em: http://estrategistas.com/principe-estrategia/.
Acesso em: 12 mar. 2016.
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