segunda-feira, 14 de março de 2016

O PRÍNCIPE DE MAQUIAVEL - 2º ANO - FILOSOFIA - PROF. FRANCISCO

φιλοσοφίαCENTRO EDUCACIONAL 06 DE CEILÂNDIA
PROF. FRANCISCO A. MIRANDA
C. CURRICULAR: FILOSOFIA
TEMA - O Príncipe, de Maquiavel

SEGUNDOS ANOS - TRABALHO AVALIATIVO 2016.2
Resenha crítica sobre a obra - O Príncipe -  de Nicolau Maquiavel.
Observações preliminares:
1.1.   Quanto ao trabalho:
a)       É uma resenha crítica e deve ser em grupo (quatro grupos por turma);
b)       Deve ser digitado conforme a ABNT – vê modelo sugerido (abaixo);
1.2.   O que compete ao grupo:
a)       É responsável pela pesquisa e leitura;
b)       Pela elaboração e digitação;
c)       Pela apresentação da obra conforme data pré-estabelecida.
Ø  Data para a pesquisa\leitura e elaboração (14/03 a 16/05/2016).
d)       O grupo pode consultar ao professor (duas vezes).
Ø  Data da primeira consulta (16-20/05/2016);
Ø  Data da segunda consulta (16-20/05/2016).
e)       Pela apresentação do trabalho:
Ø  Data da apresentação conforme o dia da aula (23-27/05/2016)
1.3.   O que compete ao professor:
a)       Aprovar a resenha dos grupos;
b)       Avaliar a apresentação dos grupos;
c)       Escolher livremente um (ou mais) membro(s) do grupo para responder(em) algumas questões.
1.4.  Quanto ao trabalho:
a)       Tem que ser original (uma produção do grupo). Isso implica dizer que cópias da Internet, de outros grupos, plágios etc., não são permitidos – o trabalho será anulado.
b)       Tem que ter referências bibliográficas (livros, artigos científicos, internet, etc.). Sugestão: Google Acadêmico.
c)       O trabalho consta de uma capa (folha de rosto) e mais três outras folhas (com o texto corrido).
1.5.  O que deve conter na capa:
a)       Cabeçalho – Cabeçalho contendo as seguintes informações: instituição, professor, componente curricular e a data. Todo em caixa-alta. Times, tamanho 12. Alinhado à esquerda. Negritado. Espaçamento 1,5.
b)       Título – Inicial e a segunda letra maiúscula, as demais minúsculas. A fonte é Times, tamanho 14, centralizado, negritado, espaçamento 1,5. Exemplo: O Príncipe, de Maquiavel.
c)       Nomes – Todos em caixa-alta e alinhados à direita. A fonte é Times, o tamanho é 10, espaçamento simples (1,0). Não negritados. Não abreviados os nomes compostos. Não abreviados os primeiro e último nomes. Tudo em ordem alfabética. Exemplo: ANTONIO PAULO S. S. L. BARRETO.
d)       Números – Em Times, o tamanho é 10, espaçamento simples (1,0). Não negritados. Alinhados à direita. Em ordem numérica. Exemplo: (01, 02, 03, 04, 05 e 06).
e)       Local e data – Fonte é Times. Tamanho é 12. Em caixa-alta. Centralizado. O espaçamento é 1,5. Negritados. Exemplo: BRASÍLIA – 2016
1.6.  Quanto ao valor do trabalho:
a)       O trabalho tem o valor de dois pontos (2,0) para o Segundo Bimestre.
1.7.  Sobre como fazer uma resenha crítica:
a)       Resenha crítica - Para o presente trabalho, seguir as normas técnicas da ABNT (14724/2005) - Associação Brasileira de Normas Técnicas para resenha crítica. É oportuno salientar que não se trata de um TCC, Monografia ou Tese, trata-se de um trabalho simplificado – uma resenha crítica de um Livro.
b)       O que é resenha? A resenha, grosso modo, é uma espécie de resumo ou síntese de um determinado assunto de um livro (ou capítulos de livro) ou, ainda, de artigos científicos. A resenha crítica é um resumo comentado, uma apreciação crítica sobre determinada obra/fato, ou seja, além de fazer o resumo, acrescenta-se uma avaliação (julgamento) de valor, apreciação, crítica. Em conformidade com Fiorin e Savioli, “resenhar significa destacar as propriedades de um objeto, mencionar seus aspectos mais importantes, descrever as circunstâncias que o envolvem, sempre de acordo com uma intenção/finalidade previamente definida pelo resenhador” (FIORIN; SAVIOLI, 1990). A resenha terá introdução, desenvolvimento e conclusão, sem aparecerem esses títulos no trabalho, mas é a sequência do texto que vai revelar essas partes. Quanto à extensão, as resenhas, por suas características especiais, não estão sujeitas a limite de palavras, ficando, portanto, a critério do orientador (no caso, do professor).
c)       Como é a estrutura da resenha crítica? Quanto à sua estrutura, por exemplo, se for uma resenha crítica de um livro, sugere-se a seguinte apresentação do trabalho:
Ø  Capa - para a identificação do estudante resenhador e dados gerais do trabalho, se este for entregue ao professor. O que deve conter na capa?
Ø  Cabeçalho contendo as seguintes informações: instituição, professor, componente curricular e a data. Todo em Times, tamanho 12, espaçamento 1,5, negritado, alinhado à esquerda.
Ø  Título da obra - O título deve ser centralizado, em caixa-alta e letra corrida. Todo em Times, tamanho 14, negritado e espaçamento 1,5.
Ø  Nomes dos componentes do grupo (logo abaixo e sem deixar espaço) – Todo em Times, caixa-alta (letra de forma), tamanho 10, não negritado, espaçamento simples (1,0), alinhado à direita.
Ø  Por último (e abaixo) a cidade e o ano (BRASÍLIA - 2016) centralizado, caixa-alta, tamanho 12, espaçamento 1,5 e negritado.
d)       Importante: não se pagina a capa, porém, para efeito de paginação conta-se com ela.
e)       Demais folhas (no caso, as três outras) - resenha propriamente dita – o que deve conter?
Ø  Todo o trabalho deve ser digitado na fonte Times;
Ø  Layout de página (Margens: superior 2,5cm; esquerda 3,0cm; direita 3,0cm e inferior 2,5cm). Ou, a opção Layout da página Margens - opção normal.
Ø  Três folhas – Times - Espaçamento 1,0 (espaçamento simples), tamanho 12. Todo justificado e paragrafado.
Ø  Inicia a segunda folha com a referência dos dados da obra: autortítulolocal de publicação, editoranonúmeros de páginas.
Exemplo: MAQUIAVEL, Nicolau; CASS, Kiera. O Príncipe. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. pp. 100.
Ø  Alguns dados bibliográficos do autor da obra resenhada: dizer algo sobre quem é o autor, o que ele já publicou etc.
Ø  Resumo do conteúdo da obra: indicação breve do assunto tratado e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método, tom etc.) e resumo dos pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento geral.
Ø  Avaliação crítica: comentários, julgamentos, juízos de valor do resenhador (alunos) sobre as ideias do autor, a importância da abra para o universo estudantil, etc.
Ø  Referências bibliográficas (se houver a utilização de outras obras para complementar o estudo crítico).

1.8.  Sobre como fazer uma citação (dois modelos).
a)       A citação pode ser direta (no máximo três linhas) É a cópia literal de um texto. As transcrições de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas e deve ser posta de forma corrida (sem destaque, recuo). Com mais de três linhas fazer um recuo de 4 cm justificado e alinhado à direita e o tamanho da letra é 10.

Exemplo de como fazer uma citação com três linhas - Até três linhas deve ser posta no corpo do trabalho de forma corrida. Entre aspas.Times 12. Texto justificado.

“Resta agora ver como deve se comportar um príncipe em relação a seus súditos ou seus amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que escrevendo eu também, seja considerado presunçoso, sobretudo porque, ao discutir essa matéria, me afastarei das linhas traçadas pelos outros” (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política).

Exemplo de como fazer uma citação com mais de três linhas - Com mais de três linhas fazer um recuo de 4 cm à direita. O texto deve ser justificado e começar sem parágrafo. Deve ser em Times 10. Não precisa por entre aspas. O recuo já é um indicativo já é um indicativo de que o texto não é seu.

Resta agora ver como deve se comportar um príncipe em relação a seus súditos ou seus amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que escrevendo eu também, seja considerado presunçoso, sobretudo porque, ao discutir essa matéria, me afastarei das linhas traçadas pelos outros. Porém, sendo meu intento escrever alto útil para quem me ler, parece-me mais conveniente procurar a verdade efetiva das coisas do que o que se imaginou sobre elas. Muitos imaginaram repúblicas e principados que jamais foram vistos e que nem se soube se existiram de verdade, porque há tamanha distância entre como se vive e como deveria viver, que aquele trocar o que se faz por aquilo que se deveria fazer aprende antes a arruinar-se que a preserva-se; pois um homem que queira fazer em todas as coisas profissão de bondade deve arruinar-se entre tantos que não são bons. Daí ser necessário a um príncipe, se quiser manter-se, aprender a poder não ser bom e a valer-se ou não disto segundo a necessidade (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política).

b)       A citação pode ser indireta – nesse caso ela é uma leitura (comentário) do texto e não uma transcrição literal, ou, baseada nas ideias de um autor. Texto baseado na obra do autor consultado (paráfrase). A citação deve ser acompanhada do sobrenome do autor, ano da publicação e, opcionalmente, do número das páginas parafraseadas.

……………………………. Resta agora ver como deve se comportar um príncipe em relação a seus súditos ou seus amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que escrevendo eu também, seja considerado presunçoso, sobretudo porque, ao discutir essa matéria, me afastarei das linhas traçadas pelos outros (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política)………………………………………
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c)       Como fazer a referência bibliográfica:

Exemplo de um artigo científico:
MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política.

Exemplo de um livro:
 MIRANDA, Francisco Alves de (Org.). Filosofia: alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
Exemplo de um artigo científico:
MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciapolitica/files/2014/06/A-Contribui%C3%A7%C3%A3o-do-pensamento-de-Maquiavel-para-o-desenvolvimento-da-Ci%C3%AAncia-Pol%C3%ADtica-Caroline-Miranda1.pdf. Acesso em: 11 mar. 2016.
1.9.  Quanto ao trabalho propriamente dito:
a)       Para o Primeiro Parágrafo - Autor e obra: Quem é? Que obra ele escreveu? Qual o contexto sociocultural de sua produção literária?
b)       Os demais parágrafos – resenhar por capítulos. E, por último [último parágrafo] fazer uma avaliação crítica: Qual o significado do texto resenhado? Qual o seu propósito?
1.10.                      Modelo da resenha:




http://jcconcursos.uol.com.br/imagens/informacao/Educacao-14057.jpgCENTRO EDUCACIONAL 06 DE CEILÂNDIA
PROF. FRANCISCO ALVES DE MIRANDA
C. CURRICULAR: FILOSOFIA
23 Mai. 2016
               









O Príncipe, de Maquiavel
ANA TERESA MARCIEL, ANITA TRINDADE E CRUZ, BRUNO A. H. PENTEADO,
CAIO POMPEU SAMPAIO AMORIM e DÁRIO ALCÂNTARA B. MARTINS
2º A Nos (01, 02, 03, 04 e 05).
























BRASÍLIA – 2016
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Publicação eletrônica.  Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000052.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2016.
Nicolau Maquiavel (1469-1527) foi um importante historiador, diplomata, filósofo, estadista e político italiano da época do Renascimento. Nasceu na cidade italiana de Florença. Em 1513 escreveu sua obra mais importante e famosa “O Príncipe[1]. “Um  homem de vida pública pelo qual trabalhava para o governo de Florença, sua cidade natal, e, por conta disso, acabou por vivenciar de perto os conflitos que rondavam a Europa da época por meio de suas missões diplomáticas5 , acabando por desempenhar seu potencial para as analises das ações politicas”[2]. …………………………………………………

Capítulo I – Fazer um apanhado da ideia central e, após análise, confirmer com citação. Após isso, tecer um comentário crítico. Exemplo:

Todos os Estados já existentes ou foram monarquias ou repúblicas. Tais monarquias, ou são hereditárias ou são fundadas recentemente. As monarquias novas podem o ser de todo, ou podem ser uma junção das mesmas a um domínio hereditário de um príncipe, que anexa tal Estado ao seu recém-criado. A particularidade dos Estados anexados é que estavam habituados à determinado modo de governo, ou eram Estados livres[3].
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Capítulo II – “Em ‘As monarquias hereditárias’ Maquiavel apresenta a dificuldade de um governante se manter no poder de um estado novo que outrora fora um estado hereditário visto que o povo já estava habituado a antiga família real”[4].
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            ……………………………………………………….…………………………… Capítulo III - …………………………………………………………….........................
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Análise crítica da obra: é importante para uma boa análise crítica que haja uma fundamentação [algum comentário de outor ou autores] e, logo após (a baixo) sua percepção sobre o texto – abordagem do grupo.

Ao escrever O Príncipe, Maquiavel expressou nitidamente os seus sentimentos de desejo de ver uma Itália poderosa e unificada. Expressou também a necessidade (não só dele mas de todo o povo italiano) de um monarca com pulso firme, determinado que fosse um legítimo rei e que defendesse seu povo sem escrúpulos e nem medir esforços. Maquiavel foi muito criticado pelas idéias que ele defendeu em O Príncipe. Em O Príncipe, Maquiavel faz uma referência elogiosa a César Bórgia, que após ter encontrado na recém conquistada Romanha, um lugar assolado por pilhagens, furtos e maldades de todo tipo, confia o poder a Dom Ramiro d'Orco. Este, por meio de uma tirania impiedosa e inflexível põe fim à anarquia e se faz detestado por toda parte. Para recuperar sua popularidade, só restava a Bórgia suprimir seu ministro. E um dia em plena praça, no meio de Cesena, mandou que o partissem ao meio. O povo por sua vez ficou, ao mesmo tempo, satisfeito e chocado[5].
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Qual a sua percepção sobre a obra? Faz sentido estudar o pensamento desse autor? A leitura foi fácil?  Difícil? Indicaria a alguém? Na sua opinião, o professor de filosofia deve indicar esse tipo de material para os aluno(a)s?

Exemplo:
O ponto interessante a se fazer para o livro é que, embora ele seja largamente lido na área de humanas, pouca gente realmente interpreta o que está lendo, pois alguns insights são difícies de retirar. Isso faz do livro ao mesmo tempo popular (conhecido) e obscuro (pouca gente extraiu o verdadeiro conhecimento dele)[6].
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Referências bibliográficas:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ARANHA, M. L. Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1994.
CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.
COTRIM, Gilberto. Os Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.
GAARDER, Jostein. Trad. João A. Jr. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das Letras, 2002.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
MIRANDA, F. Alves; FEITOSA F. Elisa; NEVES W. Silva. Filosofia: alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtú. Os clássicos da política, v. 1, 1991.

Sugestão de Sites (que tratam do pensamento de Nicolau Maquiavel):







[1] Nicolau Maquiavel. Disponível em: < http://www.suapesquisa.com/biografias/maquiavel.htm>. Acesso em: 12 mar. 2016.
[2] MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência Política. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciapolitica/files/2014/06/A-Contribui%C3%A7%C3%A3o-do-pensamento-de-Maquiavel-para-o-desenvolvimento-da-Ci%C3%AAncia-Pol%C3%ADtica-Caroline-Miranda1.pdf. Acesso em: 11 mar. 2016.
[3] AGULHARI, Camila. O Príncipe de Maquiavel – Análise por capítulo. Disponível em: http://direitofacamp.blogspot.com.br/2011/03/o-principe-de-maquiavel-analise-por.html. Acesso em: 12 mar. 2016.
[4] COSTA, Júnior de Oliveira. Resenha crítica do livro O Príncipe. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/1613443/resenha-de-o-principe. Acesso em 12 mar. 2016.

[5] O Príncipe, de Maquiavel. Disponível em: < http://www.passeiweb.com/estudos/livros/o_principe>. Acesso em 12 mar. 2016.
[6] RIBEIRO, Paulo. Análise Estratégica: O Príncipe de Maquiavel. Disponível em: http://estrategistas.com/principe-estrategia/. Acesso em: 12 mar. 2016.

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