
PROF.
FRANCISCO A. MIRANDA
C.
CURRICULAR: FILOSOFIA
TEMA
- O Príncipe, de Maquiavel
SEGUNDOS
ANOS - TRABALHO AVALIATIVO 2016.2
Resenha crítica sobre a obra - O Príncipe - de Nicolau
Maquiavel.
Observações preliminares:
1.1.
Quanto
ao trabalho:
a) É uma resenha crítica e deve ser em grupo (quatro grupos por turma);
b) Deve ser digitado conforme a ABNT
– vê modelo sugerido (abaixo);
1.2.
O que compete ao grupo:
a) É responsável pela pesquisa e leitura;
b) Pela elaboração e digitação;
c) Pela apresentação da obra conforme
data pré-estabelecida.
Ø Data para a pesquisa\leitura e
elaboração (14/03 a 16/05/2016).
d) O grupo pode consultar ao
professor (duas vezes).
Ø Data da primeira consulta (16-20/05/2016);
Ø Data da segunda consulta (16-20/05/2016).
e) Pela apresentação do trabalho:
Ø Data da apresentação conforme o
dia da aula (23-27/05/2016)
1.3.
O que compete ao professor:
a) Aprovar a resenha dos grupos;
b) Avaliar a apresentação dos
grupos;
c) Escolher livremente um (ou mais)
membro(s) do grupo para responder(em) algumas questões.
1.4.
Quanto ao trabalho:
a) Tem que ser original (uma produção do grupo). Isso implica
dizer que cópias da Internet, de outros grupos, plágios etc., não são
permitidos – o trabalho será anulado.
b) Tem que ter referências bibliográficas
(livros, artigos científicos, internet, etc.). Sugestão: Google Acadêmico.
c) O trabalho consta de uma capa (folha de rosto) e mais três outras folhas (com o texto corrido).
1.5.
O que deve conter na capa:
a) Cabeçalho – Cabeçalho contendo as seguintes
informações: instituição, professor, componente curricular e a data.
Todo em
caixa-alta. Times, tamanho 12. Alinhado à esquerda. Negritado. Espaçamento 1,5.
b) Título – Inicial e
a segunda letra maiúscula, as demais minúsculas. A fonte é Times, tamanho 14, centralizado,
negritado, espaçamento 1,5. Exemplo: O Príncipe, de Maquiavel.
c) Nomes – Todos em
caixa-alta e alinhados à direita. A fonte é Times, o tamanho é 10, espaçamento
simples (1,0). Não negritados. Não abreviados os nomes compostos. Não
abreviados os primeiro e último nomes. Tudo em ordem alfabética. Exemplo: ANTONIO PAULO S. S. L. BARRETO.
d) Números – Em Times, o tamanho é 10, espaçamento
simples (1,0). Não negritados. Alinhados à direita. Em ordem numérica. Exemplo: (01, 02, 03, 04, 05 e 06).
e) Local e data – Fonte
é Times. Tamanho é 12. Em caixa-alta. Centralizado. O espaçamento é 1,5.
Negritados. Exemplo: BRASÍLIA – 2016
1.6.
Quanto ao valor do trabalho:
a)
O
trabalho tem o valor de dois pontos (2,0) para o Segundo Bimestre.
1.7. Sobre
como fazer uma resenha crítica:
a) Resenha crítica - Para
o presente trabalho, seguir as normas técnicas da ABNT (14724/2005) - Associação Brasileira
de Normas Técnicas para resenha
crítica. É oportuno salientar que não se trata de um TCC, Monografia ou
Tese, trata-se de um trabalho simplificado – uma resenha crítica de um Livro.
b) O que é
resenha? A
resenha, grosso modo, é uma espécie de resumo ou síntese de um determinado
assunto de um livro (ou capítulos de livro) ou, ainda, de artigos científicos.
A resenha crítica é um resumo comentado, uma apreciação crítica sobre
determinada obra/fato, ou seja, além de fazer o resumo, acrescenta-se uma
avaliação (julgamento) de valor, apreciação, crítica. Em conformidade com
Fiorin e Savioli, “resenhar significa destacar as propriedades de um objeto,
mencionar seus aspectos mais importantes, descrever as circunstâncias que o
envolvem, sempre de acordo com uma intenção/finalidade previamente definida
pelo resenhador” (FIORIN;
SAVIOLI, 1990). A resenha terá introdução, desenvolvimento e conclusão, sem
aparecerem esses títulos no trabalho, mas é a sequência do texto que vai
revelar essas partes. Quanto à extensão, as resenhas, por suas características
especiais, não estão sujeitas a limite de palavras, ficando, portanto, a
critério do orientador (no caso, do professor).
c) Como é a
estrutura da resenha crítica? Quanto
à sua estrutura, por exemplo, se for uma resenha crítica de um livro, sugere-se
a seguinte apresentação do trabalho:
Ø Capa - para a
identificação do estudante resenhador e dados gerais do trabalho, se este for
entregue ao professor. O que deve
conter na capa?
Ø Cabeçalho
contendo as seguintes informações: instituição,
professor, componente curricular e a data. Todo em Times, tamanho 12,
espaçamento 1,5, negritado, alinhado à
esquerda.
Ø Título da
obra - O
título deve ser centralizado, em
caixa-alta e letra corrida. Todo em Times, tamanho 14, negritado e espaçamento
1,5.
Ø Nomes dos
componentes do
grupo (logo abaixo e sem deixar espaço) – Todo em Times, caixa-alta
(letra de forma), tamanho 10, não negritado, espaçamento simples (1,0), alinhado à direita.
Ø Por
último (e abaixo) a
cidade e o ano (BRASÍLIA - 2016) centralizado,
caixa-alta, tamanho 12, espaçamento 1,5 e negritado.
d) Importante: não se
pagina a capa, porém, para efeito de
paginação conta-se com ela.
e) Demais folhas (no caso, as três outras) -
resenha propriamente dita – o que deve conter?
Ø Todo o
trabalho deve ser digitado na fonte Times;
Ø Layout de página (Margens: superior 2,5cm; esquerda
3,0cm; direita 3,0cm e inferior 2,5cm). Ou, a opção Layout da
página – Margens - opção normal.
Ø Três folhas – Times -
Espaçamento 1,0 (espaçamento simples), tamanho 12. Todo justificado e
paragrafado.
Ø Inicia a segunda folha com
a referência dos dados da obra: autor, título, local de
publicação, editor, ano, números de
páginas.
Exemplo: MAQUIAVEL,
Nicolau; CASS, Kiera. O
Príncipe. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. pp. 100.
Ø Alguns dados
bibliográficos do autor da obra resenhada: dizer algo sobre quem é o
autor, o que ele já publicou etc.
Ø Resumo do conteúdo da obra: indicação breve do assunto tratado
e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método,
tom etc.) e resumo dos pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento geral.
Ø Avaliação crítica: comentários, julgamentos,
juízos de valor do resenhador (alunos) sobre as ideias do autor, a importância
da abra para o universo estudantil, etc.
Ø Referências bibliográficas (se houver a utilização de
outras obras para complementar o estudo crítico).
1.8.
Sobre como fazer uma citação (dois modelos).
a) A citação pode ser direta (no máximo três linhas) - É a cópia literal de um texto. As
transcrições de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas
e deve ser posta de forma corrida
(sem destaque, recuo). Com mais de três linhas fazer um recuo de 4 cm
justificado e alinhado à direita e o tamanho da letra é 10.
Exemplo
de como fazer uma citação com três linhas -
Até três linhas deve ser posta no corpo do trabalho de forma corrida. Entre
aspas.Times 12. Texto justificado.
“Resta agora ver como deve se
comportar um príncipe em relação a seus súditos ou seus amigos. Como sei que
muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que escrevendo eu também, seja
considerado presunçoso, sobretudo porque, ao discutir essa matéria, me
afastarei das linhas traçadas pelos outros” (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO,
Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel para o
desenvolvimento da Ciência Política).
Exemplo
de como fazer uma citação com mais de três linhas - Com mais
de três linhas fazer um recuo de 4 cm à direita. O texto deve ser justificado e
começar sem parágrafo. Deve ser em Times 10. Não precisa por entre aspas. O
recuo já é um indicativo já é um indicativo de que o texto não é seu.
Resta
agora ver como deve se comportar um príncipe em relação a seus súditos ou seus
amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que
escrevendo eu também, seja considerado presunçoso, sobretudo porque, ao
discutir essa matéria, me afastarei das linhas traçadas pelos outros. Porém,
sendo meu intento escrever alto útil para quem me ler, parece-me mais
conveniente procurar a verdade efetiva das coisas do que o que se imaginou
sobre elas. Muitos imaginaram repúblicas e principados que jamais foram vistos
e que nem se soube se existiram de verdade, porque há tamanha distância entre
como se vive e como deveria viver, que aquele trocar o que se faz por aquilo
que se deveria fazer aprende antes a arruinar-se que a preserva-se; pois um
homem que queira fazer em todas as coisas profissão de bondade deve arruinar-se
entre tantos que não são bons. Daí ser necessário a um príncipe, se quiser
manter-se, aprender a poder não ser bom e a valer-se ou não disto segundo a
necessidade (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL,
Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel
para o desenvolvimento da Ciência Política).
b) A citação pode ser indireta – nesse caso
ela é uma leitura (comentário) do texto e não uma transcrição literal, ou, baseada nas
ideias de um autor. Texto baseado na obra do autor consultado (paráfrase). A
citação deve ser acompanhada do sobrenome do autor, ano da publicação e,
opcionalmente, do número das páginas parafraseadas.
…………………………….
Resta agora ver como deve se comportar um príncipe em relação a seus súditos ou
seus amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre esse assunto, temo que
escrevendo eu também, seja considerado presunçoso, sobretudo porque, ao
discutir essa matéria, me afastarei das linhas traçadas pelos outros (MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL,
Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A Contribuição do pensamento de Maquiavel
para o desenvolvimento da Ciência Política)………………………………………
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c) Como
fazer a referência bibliográfica:
Exemplo
de um artigo científico:
MIRANDA,
Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A
Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência
Política.
Exemplo
de um livro:
MIRANDA,
Francisco Alves de (Org.). Filosofia:
alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
Exemplo
de um artigo científico:
MIRANDA,
Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A
Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência
Política. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciapolitica/files/2014/06/A-Contribui%C3%A7%C3%A3o-do-pensamento-de-Maquiavel-para-o-desenvolvimento-da-Ci%C3%AAncia-Pol%C3%ADtica-Caroline-Miranda1.pdf. Acesso em: 11
mar. 2016.
1.9.
Quanto ao trabalho propriamente dito:
a) Para o Primeiro Parágrafo - Autor e obra: Quem é? Que obra ele
escreveu? Qual o contexto sociocultural de sua produção literária?
b) Os demais parágrafos – resenhar por capítulos. E, por último [último
parágrafo] fazer uma avaliação crítica: Qual o significado do texto resenhado? Qual
o seu propósito?
1.10.
Modelo da resenha:

PROF. FRANCISCO ALVES DE MIRANDA
C. CURRICULAR: FILOSOFIA
23 Mai. 2016
O Príncipe, de Maquiavel
ANA TERESA MARCIEL, ANITA TRINDADE E CRUZ, BRUNO A. H. PENTEADO,
CAIO POMPEU SAMPAIO AMORIM e DÁRIO ALCÂNTARA B. MARTINS
2º A Nos (01, 02, 03, 04 e 05).
BRASÍLIA
– 2016
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Publicação
eletrônica. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000052.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2016.
Nicolau
Maquiavel (1469-1527) foi um importante historiador, diplomata, filósofo,
estadista e político italiano da época do Renascimento. Nasceu na cidade
italiana de Florença. Em 1513 escreveu sua obra mais importante e
famosa “O Príncipe”[1]. “Um
homem de vida pública pelo qual
trabalhava para o governo de Florença, sua cidade natal, e, por conta disso,
acabou por vivenciar de perto os conflitos que rondavam a Europa da época por
meio de suas missões diplomáticas5 , acabando por desempenhar seu potencial para
as analises das ações politicas”[2].
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Capítulo I – Fazer um apanhado da ideia central e, após análise, confirmer com
citação. Após isso, tecer um comentário crítico. Exemplo:
Todos
os Estados já existentes ou foram monarquias ou repúblicas. Tais monarquias, ou
são hereditárias ou são fundadas recentemente. As monarquias novas podem o ser
de todo, ou podem ser uma junção das mesmas a um domínio hereditário de um
príncipe, que anexa tal Estado ao seu recém-criado. A particularidade dos
Estados anexados é que estavam habituados à determinado modo de governo, ou
eram Estados livres[3].
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Capítulo II – “Em ‘As monarquias hereditárias’ Maquiavel apresenta a dificuldade de um
governante se manter no poder de um estado novo que outrora fora um estado
hereditário visto que o povo já estava habituado a antiga família real”[4].
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……………………………………………………….…………………………… Capítulo III - …………………………………………………………….........................
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Análise crítica da obra: é
importante para uma boa análise crítica que haja uma fundamentação [algum
comentário de outor ou autores] e, logo após (a baixo) sua percepção sobre o
texto – abordagem do grupo.
Ao
escrever O Príncipe, Maquiavel expressou nitidamente os seus sentimentos
de desejo de ver uma Itália poderosa e unificada. Expressou também a
necessidade (não só dele mas de todo o povo italiano) de um monarca com pulso
firme, determinado que fosse um legítimo rei e que defendesse seu povo sem
escrúpulos e nem medir esforços. Maquiavel foi muito criticado pelas idéias que
ele defendeu em O Príncipe. Em O Príncipe, Maquiavel faz uma
referência elogiosa a César Bórgia, que após ter encontrado na recém
conquistada Romanha, um lugar assolado por pilhagens, furtos e maldades de todo
tipo, confia o poder a Dom Ramiro d'Orco. Este, por meio de uma tirania
impiedosa e inflexível põe fim à anarquia e se faz detestado por toda parte.
Para recuperar sua popularidade, só restava a Bórgia suprimir seu ministro. E
um dia em plena praça, no meio de Cesena, mandou que o partissem ao meio. O
povo por sua vez ficou, ao mesmo tempo, satisfeito e chocado[5].
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Qual a sua percepção sobre a obra? Faz
sentido estudar o pensamento desse autor? A leitura foi fácil? Difícil? Indicaria a alguém? Na sua opinião, o professor de
filosofia deve indicar esse tipo de material para os aluno(a)s?
Exemplo:
O ponto interessante a se fazer para o livro é
que, embora ele seja largamente lido na área de humanas, pouca gente realmente
interpreta o que está lendo, pois alguns insights são difícies de retirar. Isso
faz do livro ao mesmo tempo popular (conhecido) e obscuro (pouca gente extraiu
o verdadeiro conhecimento dele)[6].
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Referências bibliográficas:
ABBAGNANO,
Nicola. Dicionário de Filosofia. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
ARANHA, M. L. Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1994.
CHAUÍ,
M. Introdução à História
da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense,
1994.
COTRIM, Gilberto. Os
Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.
GAARDER, Jostein. Trad. João A. Jr. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das
Letras, 2002.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário de Filosofia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2006.
MIRANDA, F.
Alves; FEITOSA F. Elisa; NEVES W. Silva. Filosofia:
alguns dos seus caminhos no Ocidente. São Paulo: Baraúna, 2014.
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem
fortuna, o intelectual de virtú. Os
clássicos da política, v. 1, 1991.
Sugestão de
Sites (que tratam do pensamento de Nicolau Maquiavel):
[1] Nicolau Maquiavel. Disponível em:
< http://www.suapesquisa.com/biografias/maquiavel.htm>. Acesso em: 12 mar. 2016.
[2]
MIRANDA, Caroline Rodrigues; SCHMOKEL, Fernanda; COLVERO, Ronaldo Bernadino. A
Contribuição do pensamento de Maquiavel para o desenvolvimento da Ciência
Política. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciapolitica/files/2014/06/A-Contribui%C3%A7%C3%A3o-do-pensamento-de-Maquiavel-para-o-desenvolvimento-da-Ci%C3%AAncia-Pol%C3%ADtica-Caroline-Miranda1.pdf.
Acesso em: 11 mar. 2016.
[3] AGULHARI, Camila. O
Príncipe de Maquiavel – Análise por capítulo. Disponível em: http://direitofacamp.blogspot.com.br/2011/03/o-principe-de-maquiavel-analise-por.html. Acesso em: 12 mar. 2016.
[4] COSTA, Júnior de Oliveira. Resenha
crítica do livro O Príncipe. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/1613443/resenha-de-o-principe.
Acesso em 12 mar. 2016.
[5] O
Príncipe, de Maquiavel. Disponível em: < http://www.passeiweb.com/estudos/livros/o_principe>.
Acesso em 12 mar. 2016.
[6]
RIBEIRO, Paulo. Análise Estratégica: O
Príncipe de Maquiavel. Disponível em: http://estrategistas.com/principe-estrategia/.
Acesso em: 12 mar. 2016.
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