CENTRO DE ENSINO MÉDIO 06 DE CEILÂNDIA
PROF. FRANCISCO ALVES DE MIRANDA
COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA
TEMA – RESENHA CRÍTICA SOBRE A DESCOBERTA DA SUBJETIVIDADE EM RENÉ DESCARTES
Observações importantes para a elaboração, apresentação e problematização:
01. O trabalho será digitado, em grupo e
serão quatro grupos por turma.
02. Cada grupo terá um redator, um
digitador e um apresentador.
a)
O redator será o encarregado
de redigir, em conjunto com o grupo, a resenha crítica.
b)
O digitador ficará
encarregado de digitar os dados conforme a ABNT.
c)
O apresentador exporá em
linhas gerais o assunto em pauta.
03. O professor escolherá livremente um membro da equipe e fará algumas
perguntas pertinentes ao tema.
04. O trabalho deve ser entregue conforme data
combinada (intransferivelmente).
05. Data para entrega e apresentação (05/05 a
09/05 – em conformidade com a aula do dia).
06. Cada grupo trará duas cópias do trabalho: uma
impressa e a outra digital.
07. Trabalhos repetitivos (cópias da Internet, de
outros grupos, plágios, etc.) e sem a devida referência bibliográfica serão
penalizados.
08. Quando pesquisar pela Internet –
Obrigatoriamente artigos em PDF.
09. O trabalho tem o valor de três pontos (3,0) e também servirá como recuperação contínua para
aqueles que não obtiveram nota igual ou superior a dez pontos (10,0).
RESENHA CRÍTICA
Para o presente trabalho,
seguir as normas técnicas da ABNT
(14724/2005) - Associação Brasileira de Normas Técnicas para resenha crítica. É oportuno salientar
que não se trata de uma elaboração monografica de graduando ou pós-graduando,
trata-se de um trabalho simplificado – uma resenha crítica de alguns artigos
científicos.
- O que
é resenha? A resenha,
grosso modo, é uma espécie de resumo ou síntese de um determinado assunto
de um livro (ou capítulos de livro) ou, ainda, de artigos científicos. Em
conformidade com Fiorin e Savioli, “resenhar
significa destacar as propriedades de um objeto, mencionar seus aspectos
mais importantes, descrever as circunstâncias que o envolvem, sempre de
acordo com uma intenção/finalidade previamente definida pelo resenhador” (FIORIN;
SAVIOLI, 1990). A resenha terá introdução, desenvolvimento e conclusão,
sem aparecerem esses títulos no trabalho, mas é a sequência do texto que
vai revelar essas partes.
- O que
é resenha crítica? A
resenha crítica é um resumo comentado, uma apreciação crítica sobre
determinada obra/fato, ou seja, além de fazer o resumo, acrescenta-se uma
avaliação, julgamento(s) de valor, apreciação, crítica. Quanto à extensão,
as resenhas, por suas características especiais, não estão sujeitas a
limite de palavras, ficando, portanto, a critério do orientador (no caso,
do professor).
- Como é
a estrutura da resenha crítica? Quanto à sua estrutura, por exemplo, se for uma resenha crítica de
livro ou similar, sugere-se esta para a apresentação do trabalho:
Ø Folha de
rosto - para a identificação do estudante resenhador e
dados gerais do trabalho, se este for entregue ao professor. O que deve conter a folha de rosto:
1) Cabeçalho
contendo as seguintes informações: instituição,
professor, componente curricular e a data.
2) Título da
obra - O título deve ser centralizado, em caixa-alta
(letra corrida), tamanho 14, negritado e espaçamento 1,5.
3) Nomes dos
componentes do grupo (logo
abaixo e sem deixar espaço) – Em caixa-alta (letra de forma), tamanho 10, não
negritado, espaçamento simples (1, 0), alinhado à direita.
4) Por último (e abaixo) a cidade e o ano (BRASÍLIA - 2014) centralizado, caixa-alta,
tamanho 12, espaçamento 1,5 e negritado.
Ø Demais
folhas (resenha propriamente dita)
devem conter: Layout das páginas -
Margens: superior (2,5cm); esquerda (3,0 cm); direita (3,0 cm) e inferior (2,5
cm). Ou, a opção Layout da página – margens – opção normal. Espaçamento simples
(1,0). Três folhas. Times.
i.
Resenha
crítica:
ii.
Referências
dos dados da obra: autor, título, local de publicação, editor, ano, números de
páginas, preço do exemplar. Exemplo: CHALITA, Gabriel. Vivendo a filosofia. São Paulo: Atual, 2004, 400pp. R$ 82,
00 reais.
iii.
Alguns
dados bibliográficos do autor da obra resenhada: dizer algo sobre quem é o
autor, o que ele já publicou etc.
iv.
Resumo do
conteúdo da obra: indicação breve do assunto tratado e do ponto de vista
adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método, tom etc.) e resumo dos
pontos essenciais do texto e seu desenvolvimento geral.
v.
Avaliação
crítica: comentários, julgamentos, juízos de valor do resenhador (alunos) sobre
as ideias do autor, o valor da obra etc.
vi.
Referências
bibliográficas (se houver a utilização de outras obras para complementar o
estudo crítico).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Como fazer a referência bibliográfica?)
- LIVRO - SOBRENOME, Nome. Título:
subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. (Série ou Coleção).
GADOTTI, M.;
TORRES, C. A. Estado e educação popular na América Latina. Campinas:
Papirus, 1992. PELCZAR JUNIOR, J. M. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2.
ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
- CAPÍTULO DO LIVRO – o autor do capítulo não é o mesmo que organizou a obra:
ALTOÉ, A. O trabalho do facilitador no ambiente logo. In:
VALENTE, J. A. (Org.). O professor no ambiente logo: formação e atuação. Campinas: Ed. UNICAMP, 1996.
p. 71-89.
o
PERIÓDICO - TÍTULO DO PERIÓDICO. Cidade de publicação: Editora,
ano do primeiro volume - ano do último volume (para coleção encerrada). Periodicidade. ISSN
(quando houver).
REVISTA
DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS APLICADAS. São Paulo: Ed. UNESP, 1993-. Anual. ISSN 0104-6314.
o
ARTIGO DE PERIÓDICO - SOBRENOME,
Nome. Título do artigo. Título do periódico, cidade de
publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo,
p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen,
mês abreviado (se houver). Ano.
MAIA, N.
B.; FURLANI, A. M. C. Especiarias, aromáticas e medicinais. Boletim Técnico do Instituto
Agronômico de Campinas, Campinas, n. 100, p. 75-76, 1996.
- SITES -
AUTOR/INSTITUIÇÃO. Título do conteúdo. Nome do
site. Ano. Disponível em:
. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
SOUZA, A. Mercado aquecido. Universia. Disponível em:
. Acesso em: 01 jan. 1999.
o
RECURSOS ONLINE - Qualquer documento
consultado que esteja disponível na Internet, adicionar ao final da referência:
Disponível em: . Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
FOLEY, K. M.; GELBAND,
H. (Ed.). Improving palliative care for cancer. Washington,
DC: National Academy Press, 2001. Disponível em:
. Acesso em: 9 jul. 2002.
COMO FAZER UMA CITAÇÃO?
a. Citação
direta
É a cópia
literal de um texto. As transcrições de até três linhas devem estar contidas
entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar uma citação no
interior da citação.
Miranda (2000, p. 25) “...”, ou, “...” (MIRANDA, 2000, p. 25).
b. De 2 ou 3
autores
Segundo
Miranda, Feitosa e neves (2000, p. 34), a filosofia “...”.
c. Com mais de três linhas
As
transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de
4 cm da margem esquerda, com caractere menor que o do texto (no caso tamanho 10), sem aspas e com
espaçamento simples entre linhas.
“............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................”
(MIRANDA 2000, p.
100).
d. Citação indireta
Segundo Miranda (2000, p. 15),
..........................................................................................,
mas [...]
e. Citação da citação
Quando se utiliza uma citação que o autor do documento
fez, ocorre uma citação da citação: “A indústria da informação, isoladamente,
não produz conhecimento.” (BARRETO, 1990 apud SOUZA; ARAUJO, 1991, p. 183).
SITES QUE DEVERÃO SER CONSULTADOS PARA O EVENTUAL
TRABALHO:
Discussão
sobre empirismo e racionalismo no problema da origem do conhecimento. Disponível em:<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=2&ved=0CDAQFjAB&url=http%3A%2F%2Fdialogos.ftc.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D19%26Itemid%3D15&ei=TcspU6esMITPkQfdkoDwBw&usg=AFQjCNFZXyWWppJ0zUtoGbaBbuKkvELKBA&bvm=bv.62922401,d.eW0>.
Acesso em 19 mar.2014.
René Descartes: O método cartesiano e a
revolução na história da filosofia. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/rene-descartes-1-o-metodo-cartesiano-e-a-revolucao-na-historia-da-filosofia.htm>. Acesso em: 19 mar. 2014.
René Descartes e a dúvida hiperbólica. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/filosofia/rene-descartes-duvida-hiperbolica.htm>. Acesso em: 19 mar. 2014.
CASTRO, Pedro
Nunes de. A argumentação cartesiana no
Discurso do Método: uma análise retórica. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp099690.pdf>.
Acesso em: 19 mar. 2014.
Pro. Reinaldo Fonteles.
Resenha da obra – o Discurso do método.
Disponível em: http://pas2jk.wordpress.com/2011/09/27/resenha-da-obra-o-discurso-do-metodo-%E2%80%93-rene-descartes/.
Acesso em: 19 mar. 2014.
JACINTO, Regiani
Cristina. O método: para bem conduzir a
razão e chegar a conhecimentos seguros. Disponível em:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (consultadas):
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
2002: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,
2002. 24 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
2002: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002. 07 p.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas.
Grupo de Trabalho Normalização Documentária da UNESP. Normalização
documentária para a produção científica da UNESP: normas para apresentação
de referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em:
< http://www.unesp.br/cgb/mostra_arq_multi.php?arquivo=4631 >. Acesso em:
05 abr. 2013.
UNILESTE. Manual para elaboração
de artigos científicos. Disponível
em: <http://www.unilestemg.br/portal/biblioteca/downloads/manual-para-elaboracao-de-artigos-cientificos.pdf>.
Acesso em: 11 mar. 2014.
FILHO, Júlio de Mesquita. Modelos de referência e citação com base nas normas da ABNT.
Disponível em: <http://www.sorocaba.unesp.br/Home/Biblioteca/guia-abnt_site.pdf>.
Acesso em: 11 mar. 2014.
POSTAGEM: PROFESSOR FRANCISCO MIRANDA
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