CENTRO EDUCACIONAL 06 DE
CEILÂNDIA
PROF. FRANCISCO ALVES DE
MIRANDA
ALUNO (A)
COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA
TRABALHO AVALIATIVO DE
PESQUISA – RACIONALISMO & EMPIRISMO
SÍNTESE DE TODO O CONTEÚDO DO TERCEIRO
BIMESTRE - SEGUNDO ANO
“Quem, de três milênios,
não é capaz de se dar conta,
vive na ignorância, na sombra,
à mercê dos dias, do tempo” (GOETHE).
Observações:
01.
Escreva
o seu nome completo (Ex. Francisco Alves
de Miranda) sem abreviação, seguido pelo número, série e turma.
02.
O
trabalho é individual e deve ser escrito no caderno (perguntas e respostas). As perguntas e respostas devem ser
escritas à caneta de tinta cor azul
ou preta. Perguntas de uma cor e
respostas de outra.
03.
O
valor do trabalho (3.0) três pontos.
04.
Data de entrega – 26 a
30/08. Importante: a entrega do
trabalho corresponde ao dia de sua aula.
05.
O
trabalho também servirá como recuperação
contínua para os alunos (as) que não obtiveram nota igual ou
superior a dez pontos (até o segundo bimestre). Nesse caso será acrescido mais
um ponto somando assim quatro pontos (4.0).
06.
Todas
as questões devem ser respondidas, caso contrário, não será aceito (o
trabalho).
07.
Observe
a quantidade de linhas (não será
permitida quantidade inferior ao número solicitado). Por garantia faça a
enumeração das linhas. Exemplo: 01, 02, 03 em diante.
1.0.
SOBRE A FILOSOFIA RENASCENTISTA:
1.1.
Observe o comentário abaixo:
“A renascença corresponde ao período de
‘renascimento’ das letras e das artes como um todo, movimento este iniciado na
Itália no Século 14, tendo alcançado seu auge no Século 16, influenciando todos
os demais países da Europa. Os termos Renascença ou Renascimento
passaram a ser utilizados a partir do Século 15 para designar o retorno da
cultura aos padrões clássicos. O estudo da cultura clássica já constituía elemento
de erudição entre os mais cultos homens da Idade Média e até entre a classe
sacerdotal. as figuras mitológicas pagãs eram utilizadas como elemento estético
para finalidades morais e filosóficas”.
(https://sites.google.com/site/filosofiaelogica/a-filosofia-renascentista)
Algumas características que delineiam o Renascimento.
·
Valorização da estética artística da antiguidade
clássica (greco-romana).
·
Visão de que o homem é o principal e decisivo elemento
na condução da história da humanidade.
·
Grande importância dada às ciências e a razão.
·
Busca do conhecimento em várias áreas.
Provocação filosófica:
A visão que o homem renascentista tem da arte, do próprio conceito de
ser humano, da razão, do conhecimento e da arte difere das instâncias
anteriores, a saber, da filosofia clássica e medieval. O que levou o homem
renascentista, de um ponto filosófico, a romper com os conceitos medievais?
Qual a importância do renascimento para a filosofia? Disserte sobre o assunto
(em 20 linhas). Observação importante: para
essa atividade faz-se necessário levar em consideração três elementos, a saber,
Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
a)
Há um dado histórico importante
par o surgimento do Renascimento. Trata-se de falar aqui da peste negra.
Pesquise a respeito da Peste negra e faça suas anotações (em 10 linhas).
b)
Que modelo filosófico estava surgindo nesse período? Em outras
palavras, como podemos definir a filosofia renascentista? (Comente em 20 linhas)
c)
Dante Alighieri (1265-1321): fale sobre uma
de suas obras, a saber, a Divina Comédia. Leve em consideração o Inferno (em 10 linhas), o Purgatório (em 10 linhas) e o Paraíso (em 10 linhas).
d)
Erasmo de Roterdã (1466 ou 1469 - 1536): fale sobre uma de suas obras, a saber, Elogio da loucura – qual o significado filosófico dessa obra? (em
10 linhas).
e)
Miguel de Cervantes (1547-1616): fale sobre uma de suas obras, a saber,
Dom Quixote de la Mancha. Como Cervantes define liberdade, loucura, amor, enfim, como podemos
definir a filosofia proposta por esse autor? (Em 20 linhas)
f)
Sobre a Reforma e a contrarreforma
(Reforma protestante e a reação da Igreja Católica) faça sua pesquisa (e
responda em 20 linhas).
Sites consultados:
2.0.
SOBRE A FILOSOFIA MODERNA:
2.1.
Observe o comentário:
“o pensamento
moderno tenta quebrar o pensamento assumindo na idade média e no lugar da
concepção de uma ordem fixa, constitui uma nova ideia do Universo Infinito,
aberto no tempo e no espaço. O pensamento Medieval havia mudado a concepção
clássica de universo, impondo Deus como resposta às dúvidas universais do ser
humano. O pensamento moderno, porém, com o Movimento Renascentista, levou a
História do Pensamento Humano a uma completa revolução. Ora, os acontecimentos
apontados abaixo ocorreram no Período da Idade Moderna”. Levando em
consideração esse comentário, responda:
g)
Com o advento da modernidade
surgem algumas condições históricas, ou seja, surge uma nova maneira de pensar
e ver o mundo, resultado das transformações históricas que ocorreram na
Europa. Entre os fatores históricos, pode-se
destacar:
1. O humanismo renascentista do sec. XV.
2. A descoberta do Novo Mundo (sec. XV).
3. A Reforma Protestante do sec. XVI.
4. A revolução científica do sec.
XVII.
5. Desenvolvimento do
mercantilismo e ruptura da economia feudal.
6. Grandes núcleos urbanos e a
invenção da imprensa.
O que caracteriza a Modernidade? Fale sobre essas características
apontadas acima e sobre a importância delas para a modernidade. Essas
características contribuíram para uma nova concepção filosófica, ou seja, para
a filosofia moderna? (Comente em 10 linhas).
h)
Pesquise em um dicionário
filosófico o que significa objetividade e subjetividade e faça suas anotações (em
05 linhas).
i)
Qual a importância que é dada a
ciência na modernidade? Qual a diferença entre ciência e filosofia na
modernidade? (Comente em 05 linhas).
j)
O método adotado pela ciência
moderna é o mesmo adotado pela filosofia moderna? Especifica cada um dos
métodos (em 05 linhas).
k)
Observe os fragmentos:
·
O racionalismo sustenta que há um tipo de conhecimento
que surge diretamente da razão. É baseado nos princípios da busca da certeza e
da demonstração, sustentados por um conhecimento que não vêm da experiência e
são elaborados somente pela razão. O racionalismo considera que o homem tem
ideias inatas, ou seja, que não são derivadas da experiência, mas se encontram
no indivíduo desde seu nascimento e desconfia das percepções sensoriais.
·
O racionalismo afirma que nascemos trazendo em nossa
inteligência não só os princípios racionais, mas também algumas ideias
verdadeiras, que, por isso, são ideias inatas.
O que são princípios
racionais e ideias inatas? O que
é o inatismo? (Em 05 linhas).
2.2.
Sobre o racionalista René Descartes:
Observe o fragmento
abaixo:
René Descartes (Cartesius, 1596-1650) nasceu na França,
em 1596, em um momento de profunda crise da sociedade e cultura europeia,
passando por grandes transformações e ruptura com o mundo anterior. Foi um dos
principais pensadores do racionalismo. Expôs suas ideias com cautela para
evitar a condenação da igreja. É considerado um dos pais da filosofia moderna.
O princípio básico de sua filosofia é a frase: “Penso, Logo existo”. A base de
seu método é a dúvida de todas as nossas crenças e opiniões. Para ele, tudo
deve ser rejeitado se houver qualquer possibilidade de dúvida. O pensamento é
algo mais certo que a matéria. Ele valorizava a atividade do sujeito pensante
em relação ao real a ser conhecido. Descarte acreditava que o método racional é
caminho para garantir o conhecimento de uma teoria científica.
l)
René Descartes é considerado o
pai da Filosofia Moderna. Seu início de atividade foi marcado por um ceticismo
evidente ao mesmo tempo, ansiava conhecer a partir de suas faculdades
racionais. Descartes procurou sistematizar seu pensamento através de um método
eficaz a partir do qual seria possível conhecer. Qual foi o método proposto por
Descartes? (Comente em 05 linhas)
m)
Qual o significado da dúvida
metódica? (Comente em 05 linhas)
n)
O que significa o sistema
cartesiano? (Responda em 05 linhas).
o)
Faça um breve resumo da obra - Meditações metafísicas - de René
Descartes. (Em 10 linhas).
p)
Faça um breve resumo da obra – Discurso do método - de René Descartes.
(Em 10 linhas).
q)
Observe o texto abaixo.
Eu sou uma coisa que pensa
“Suponho [...] que todas as coisas que vejo são falsas; persuado-me de
que jamais existiu de tudo quanto minha memória referta de mentiras me
representa; penso não possuir nenhum sentido; creio que o corpo, a figura, a
extensão, o movimento e o lugar são apenas ficções de meu espírito. O que
poderá, pois, ser considerado verdadeiro? Talvez nenhuma outra coisa a não ser
que nada há no mundo de certo. [...]
Mas que sei eu, senão há nenhuma outra coisa diferente das que acabo de
julgar incertas, da qual não se possa ter a menor dúvida? Não haverá algum
Deus, ou alguma potência, que me ponha no espírito tais pensamentos? Isso não é
necessário; pois talvez seja eu capaz de produzi-los por mim mesmo. Eu então,
pelo menos, não serei alguma coisa? Mas já neguei que tivesse qualquer sentido
dependente do corpo. Hesito no entanto, pois que se segue daí? Serei de tal
modo dependente do corpo e dos sentidos que não possa existir sem eles? Mas eu
me persuadi de que nada no mundo, que não havia nenhum céu, nenhuma terra,
espíritos alguns, nem corpos alguns: não me persuadi também, portanto, de que eu
não existia? Certamente não, eu existia sem dúvida, se é que eu me persuadi,
ou, apenas pensei alguma coisa. Mas há algum, não sei qual, enganador mui
poderoso e mui ardiloso que emprega toda a sua indústria em enganar-me sempre.
Não há, pois, dúvida alguma de que sou, se ele me engana; e, por mais que me
engane, não poderá jamais fazer com que eu nada seja, enquanto eu pensar ser
alguma coisa. De sorte que, após ter pensado bastante nisto e de ter examinado
cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que
esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira todas as vezes
que a enuncio ou que a concebo em meu espírito. [...]
O pensamento é um atributo que me pertence; só ele não pode ser separado
de mim. Eu sou, eu existo: isto é certo; mas por quanto tempo? A saber, por
todo o tempo em que eu penso; pois poderia, talvez, ocorrer que, se eu deixasse
de pensar, deixaria ao mesmo tempo de ser ou de existir. Nada admito agora que
não seja necessariamente verdadeiro: nada sou, pois, falando precisamente,
senão uma coisa que pensa, isto é, um espírito, um entendimento ou uma razão,
que são termos cuja significação me era anteriormente desconhecida. Ora, eu sou
uma coisa verdadeira e verdadeiramente existente; mas que coisa? Já o disse:
uma coisa que pensa. [...]
Mas o que sou, portanto? Uma coisa que pensa. Que é uma coisa que pensa?
É uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não
quer, que imagina também e sente” (DESCARTES apud SOUZA, Sonia Maria Ribeiro
de. Um Outro Olhar. São Paulo: FTD,
1995, p. 92).
Provocação filosófica:
As pedras, os animais, outros seres não pensam, logo, não existem? Uma
pessoa que por uma fatalidade da vida perdeu a razão (um louco), não existe já
que não pensa? Qual é o sentido de existir para o filósofo? Disserte sobre o
assunto (em 15 linhas). Observação
importante: para essa atividade faz-se necessário levar em consideração
três elementos, a saber, Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
Site consultados:
2.3.
Sobre o empirismo:
“Empirismo é uma
doutrina filosófica que defende a ideia de que somente as experiências são
capazes de gerar ideias e conhecimentos. De acordo com o empirismo, as teorias
das ciências devem ser formuladas e explicadas a partir da observação do mundo
e da prática de experiências científicas. Portanto, este sistema filosófico
descarta outras formas não científicas (fé, intuição, lendas, senso comum) como
forma de geração de conhecimentos. Esta doutrina filosófica foi definida no
século XVII pelo filósofo inglês John Locke. De acordo com este filósofo, todos
os seres humanos nascem com a mente em branco, ou seja, limpa. Com as
experiências e conhecimentos adquiridos em vida é que a personalidade se forma.
Logo, a sociedade interfere diretamente na formação dos indivíduos”
(http://www.suapesquisa.com/o_que_e/empirismo.htm).
r)
Faça
uma pesquisa sobre o empirismo filosófico de John Locke. O que caracteriza a
filosofia empirista de J. Locke? (Responda em 10 linhas). Observação: leve
em consideração os seguintes indagações:
1.
Como se dá o conhecimento
segundo Locke?
2.
As experiências científicas
devem ser baseadas na observação?
3.
O empirismo de Locke
descarta as explicações baseadas na fé?
s)
Observe
o texto abaixo.
“Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel branco,
desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida?
De onde lhe provém este vasto estoque, que a ativa e que a ilimitada fantasia
do homem pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos
os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: da
experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva
fundamentalmente o próprio conhecimento. Empregada tanto nos objetos sensíveis
externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós mesmos
percebidas e refletidas, nossa observação supre nosso entendimento com todos os
materiais do pensamento. Dessas duas fontes de conhecimento jorram todas as
nossas ideias, ou as que possivelmente teremos.
Primeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensíveis particulares, levam para a mente várias e distintas percepções das coisas, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos a impressionaram. Recebemos, assim, as ideias de amarelo, branco, quente, frio, mole, duro, amargo, doce e todas as ideias que denominamos qualidades sensíveis. Quando digo que os sentidos levam para a mente, entendo com isso que eles retiram dos objetos externos para a mente o que produziu estas percepções. A esta grande fonte da maioria de nossas ideias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham para o entendimento denomino sensação.
A outra fonte pela
qual a experiência supre o entendimento com ideias é a percepção das operações
de nossa própria mente, que se ocupa das ideias que já lhe pertencem. Tais
operações, quando a alma começa a refletir e a considerar, suprem o entendimento
com outra série de ideias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais
como a percepção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o
querer e todos os diferentes atos de nossas próprias mentes.
[ ... ] Mas, como
denomino a outra de sensação, denomino esta de reflexão: ideias que se dão ao
luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as próprias operações”.
(FONTE: LOCKE, John. Ensaio
acerca do entendimento humano. Trad. Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro. São Paulo:
Editora Nova Cultural, 1983. (Os Pensadores). p. 159-160 Apud SÃO PAULO-SEE,
Caderno do professor: filosofia, EM, 1ª S., V.4, p.22)
Levando em
consideração o fato de que todo o conhecimento advém da experiência, daí a
expressão “folha em branco”, pode-se concluir que não se pode conhecer Deus,
uma vez que Ele não pode ser experimentado enquanto objeto de estudo científico
em um laboratório? Qual o conceito desse filósofo sobre Deus? Qual a sua
opinião a esse respeito? Disserte com suas palavras (em 15 linhas). Observação:
para o seu processo dissertativo, leve em consideração a introdução, o
desenvolvimento e a conclusão.
t)
No aspecto político, John Locke
sustentava a tese de que todos os homens são iguais, no entanto, era um
defensor da escravidão. Ele não relacionava a escravidão à raça, mas sim aos
vencidos na guerra. De acordo com Locke, os inimigos capturados na guerra
poderiam ser mortos, mas como suas vidas eram mantidas, logo, os prisioneiros
deveriam trocar a liberdade pela escravidão. Como entender a ambivalência desse
pensador? Que princípio de igualdade é esse onde o mais forte escraviza o mais
fraco? Comente com suas palavras (em 10 linhas)
u)
Como se caracteriza o empirismo
de Francis bacon, Thomas Hobbes e David Hume? Pesquise e responda( em 05
linhas)
Sites consultados sobre John Locke:
2.4.
Sobre os contratualistas:
“A maneira única em
virtude da qual uma pessoa qualquer renuncia à liberdade natural e se reveste
dos laços da sociedade civil consiste em concordar com outras pessoas em
juntar-se e unir-se em comunidade para viverem em segurança, conforto e paz
umas com as outras, gozando garantidamente das propriedades que tiverem e
desfrutando de maior proteção contra quem quer que não faça parte dela.
Qualquer número de homens pode fazê-lo, porque não prejudica a liberdade dos
demais; ficam como estavam no estado de natureza” (J. LOCKE, 1978, p. 65).
v)
Pesquise e
explique a seguinte frase: “A
centralização política ocorreu na Idade Moderna e o seu resultado foi o Estado
absolutista, ou melhor, foram as Monarquias Nacionais Absolutistas”. O que
significa monarquias (ou monarcas) absolutas? Comente sua
resposta (em 05 linhas)
w)
O
contratualismo floresceu na Europa entre o começo do século XVI e o fim do
XVIII e os seus principais representantes foram: Thomas Hobbes, John Locke e
Jean-Jacques Rousseau. Esses pensadores foram à base inicial para o grande movimento
cultural também chamado de Iluminismo. Assim sendo, por que esses pensadores
são considerados iluministas? De um ponto de vista
filosófico, o que caracteriza o Iluminismo? Pesquise e faça suas anotações (em
10 linhas).
x)
Pesquise em um dicionário
filosófico (ou em livros, sites, dentre outras fontes) o que significa contrato
social, estado de natureza e estado civil e faça suas anotações (em 15 linhas).
y)
O que significa o estado de
natureza, o contrato social e o estado civil para John Locke, Thomas Hobbes e
Rousseau? (em 15 linhas)
Sites consultados:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01. MIRANDA, Francisco Alves de; FEITOSA, Elisa
Geralda; NEVES, Wilson da Silva. Alguns
Caminhos da Filosofia no Ocidente. Brasília: Art Letras, 2010.
02. ARANHA, M. L. Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2000.
03. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São
Paulo: Saraiva, 2002.
04. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário de Filosofia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2006.
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